O zinco é um mineral essencial para a manutenção da imunidade e se tornou ainda mais importante e comentado durante a pandemia de Covid-19. Isso porque, mesmo que ele não traga proteção contra a doença, é sempre importante manter o sistema imunológico fortalecido e preparado contra vírus e bactérias que possam prejudicar o organismo.
Quer dizer, ao consumir alimentos ou suplementos que tenham zinco, o organismo melhora o controle do paladar, o olfato, o peso, a resistência insulínica e muito mais. Além disso, ele atua no processo de desenvolvimento, cicatrização, função imune e síntese proteica.
Para entender mais sobre as funções imunes do zinco, continue a leitura e tire suas principais dúvidas sobre o assunto!
O que é zinco?
Conforme mencionado, o zinco é um mineral que, juntamente com a vitamina D, é um dos principais nutrientes quando o assunto é a manutenção da saúde e a melhoria do sistema imunológico, já que o organismo precisa do zinco para a produção dos linfócitos T, responsáveis pelo controle das células imunes.
Sendo assim, é natural que a deficiência do zinco esteja associada à maior suscetibilidade a infecções bacterianas e virais, como a pneumonia. Inclusive, mesmo que não existam evidências científicas que comprovem a proteção do zinco contra o coronavírus, estudos observacionais sinalizam a atuação positiva do mineral em pacientes com a doença.
Isso porque foram verificadas uma maior quantidade de linfócitos para aqueles que tiveram a suplementação do zinco e uma redução da taxa de mortalidade. Esses são indícios do poder do zinco.
Onde o zinco pode ser encontrado?
Diante da enorme variedade de benefícios oferecidos para a imunidade, mesmo a substância não sendo produzida no corpo humano, felizmente o zinco está presente em diversos alimentos de origem vegetal e animal, por exemplo:
- cereais;
- castanhas;
- legumes;
- frutos do mar (ostras, camarão etc.);
- carnes (fígado, bovinos, frango etc.)
- grãos integrais;
- tubérculos;
- gérmen de trigo.
A recomendação de ingestão adequada varia de acordo com a idade e uma série de outros critérios, como hábitos comportamentais. Os alimentos com o maior teor de zinco são os de origem animal, mas é possível equilibrar bem os alimentos de origem vegetal para ter um melhor aproveitamento do nutriente.
De qualquer forma, existe a suplementação de zinco, para aqueles com carência do nutriente na alimentação. Nesse caso, é indispensável a orientação de um médico para maiores cuidados.
Quais problemas de saúde a falta de zinco pode causar?
É importante redobrar os cuidados quanto ao consumo de zinco, tanto em casos de sinal de deficiência quanto de toxicidade, que ocorre quando a sua ingestão está excessiva, normalmente entre 200 a 800 mg/dia. Entenda abaixo os riscos que isso pode ocasionar na saúde.
Deficiência de zinco
Mesmo que se trate de uma circunstância difícil, pode ocorrer a deficiência de zinco, especialmente para pessoas que já tem propensão a ela, como:
- dependentes químicos;
- quem possui mutação genética rara;
- quem faz ingestão de medicamentos supressores do sistema imunológico;
- bebês que se amamentam no peito de mães com insuficiência de zinco;
- etc.
Em qualquer um dos casos acima, a deficiência de zinco pode prejudicar o sistema imunológico e apresentar alguns sintomas, como problemas comportamentais, dificuldade de cicatrização, maturidade sexual retardada, diarreia crônica, erupções cutâneas etc.
Descontrole de peso
A baixa concentração do zinco na corrente sanguínea também tem influência na maior predisposição à obesidade, especialmente no acúmulo de gordura na região do abdômen, que, quando em excesso, é considerado fator de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares, como AVC e infarto.
Além disso, saiba que a obesidade e o excesso de peso, ocasionados pela baixa concentração de zinco, podem agravar distúrbios metabólicos. Quer dizer, a partir desses fatores, é possível ter uma elevação na resistência à insulina, o que torna o processo de emagrecimento saudável mais difícil.
Outro problema ocasionado pelo descontrole de peso, que pode ser influenciado pela deficiência de zinco, é a redução da proteína ZAG. A proteína é produzida pelas células de gordura do tecido adiposo e é capaz de reduzir a gordura corporal ao aumentar o gasto energético, o que torna ainda mais difícil manter um peso corporal saudável.
Desregulação das células de defesa do corpo
As células de defesa do corpo, os chamados glóbulos brancos, podem ter sua quantidade desregulada devido à falta de zinco no organismo, o que dificulta a reação do corpo contra bactérias, vírus etc. Assim, é natural que haja maiores chances de aparecerem doenças como resfriados, gripes e infecções alimentares. Além disso, o processo de cicatrização pode se tornar mais lento.
Isso é especialmente problemático em tempos de pandemia, como a da Covid-19, já que o aparecimento de doenças aumenta a necessidade de procura médica nos hospitais, ambientes com maior propensão à transmissão do vírus, o que também favorece a superlotação.
Vulnerabilidade em crianças e idosos
Entre o grupo de maior faixa etária que é mais afetado pela falta de zinco, temos os idosos, que costumam apresentar sintomas como queda ou retardo no crescimento capilar, anorexia e lesões na pele. Nesse caso, além da alimentação, pode ser necessário complementar a dieta com suplementos, desde que o paciente seja acompanhado por um médico.
Distúrbios neurológicos
A deficiência de zinco pode favorecer o aparecimento de distúrbios neurológicos, como depressão, demência, déficit mental em crianças, alterações anormais no humor etc. Isso porque, o sistema nervoso precisa de uma dosagem adequada de nutrientes e energia para que os neurônios e células sejam mantidos adequadamente. Assim, a deficiência pode comprometer a funcionalidade e estrutura da região.
Como visto, o zinco é um nutriente indispensável para a manutenção da saúde. Como não é produzido no próprio organismo, precisa ser consumido em forma de alimentos ou suplementação, como o Vitergan Zinco e o Vitergan Zinco PL, produzidos pela Marjan Farma. Os produtos da marca são fabricados para diferentes faixas etárias, com foco na qualidade de vida e na maior responsabilidade social, visando à preservação do meio ambiente.
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