Os remédios tarja preta podem ser vistos como boas alternativas nos tratamentos de várias doenças, desde que devidamente prescritos e com tratamento acompanhado pelo médico especialista. Isso porque a falta do devido acompanhamento por um profissional qualificado pode gerar uma série de riscos para a saúde do paciente.
Sendo assim, esses medicamentos apresentam uma espécie de legenda especificada por cores e que tem a finalidade de apontar o grau de periculosidade envolvido em cada medicamento, sendo as mais comuns a preta e a vermelha.
Pelo fato de muitas pessoas apresentarem dúvidas sobre o remédio com tarjas, elaboramos este artigo com as principais informações sobre o assunto. Confira!
O que são os medicamentos tarjados?
As tarjas são uma maneira de sinalizar visualmente informações específicas nas caixas dos medicamentos. A presença ou não de cor simplifica o trabalho dos farmacêuticos e categoriza os remédios de forma mais fácil para os clientes.
Quem estabelece as sinalizações é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Isso ocorre porque todos os remédios devem passar por um rigoroso controle de qualidade executado pelo órgão, que é o responsável por certificar, distribuir e comercializar todos os medicamentos em território brasileiro.
Quais são os tipos de medicamentos tarjados?
Cada cor representa uma informação diferente a respeito do medicamento. A seguir, entenda melhor como essa categorização por cores funciona.
Medicamentos sem tarja
São medicamento que podem ser comercializados de forma livre, também conhecidos como Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP). Sendo assim, podem ser comprados a qualquer hora e por qualquer indivíduo. No entanto, é preciso deixar claro que, mesmo tendo uma venda liberada, não estão livres de provocar algum tipo de efeito colateral ou da necessidade do acompanhamento de um profissional médico. Por esse motivo, não devem ser ingeridos de maneira indevida.
Outro ponto relevante é que, por tratarem os sintomas, eles podem esconder as causas de enfermidades mais sérias que estão gerando esses sinais. Entre os mais comuns estão os remédios para dores de cabeça, desconfortos estomacais e gripes.
Tarja amarela
A tarja amarela é usada para identificar os medicamentos conhecidos como genéricos. Ela serve para diferenciá-los dos de referência e dos similares. A sinalização também precisa contar com a letra “G” e o comunicado de “Medicamento Genérico”.
Um remédio genérico se torna tarjado de forma automática, independentemente do medicamento referência apresentar ou não alguma tarja de outra coloração. Nas situações de já ser um tarjado, ele deve incluir a tarja amarela, vermelha ou preta do remédio “original”.
Tarja vermelha
As tarjas vermelhas são usadas com o intuito de sinalizar os medicamentos que precisam de uma prescrição assinada por um profissional da saúde habilitado para serem adquiridos. Geralmente, os médicos e os dentistas são os únicos autorizados a prescrever a utilização desses remédios. Eles são divididos em duas subcategorias, são elas:
- sem retenção da receita médica: nesse caso, não é necessário a entrega da receita médica para a compra, já que ela serve somente para autorizar a obtenção do medicamento;
- com retenção da receita médica: quando a caixa do remédio vem com o aviso “Venda sob prescrição médica”, só pode ser vendido com a retenção da receita.
Entre os medicamentos de tarja vermelha estão os de hipertensão arterial, diabetes, psicotrópicos, remédios controlados, entre outros.
Tarja preta
Os medicamentos sinalizados com a tarja preta são aqueles que, para a segurança dos pacientes, necessitam de um controle e um cuidado mais efetivos no momento da prescrição. São remédios que, com o seu uso muito frequente, podem causar dependência química e demais problemas.
Isso ocorre pelo fato de serem fármacos que atingem o Sistema Nervoso Central e podem provocar muitos efeitos colaterais, além de reações adversas, tornando-os medicamentos que devem ser bem controlados. Como exemplo dos efeitos adversos mais comuns estão a dificuldade de concentração, o sono, a taquicardia, o esquecimento e o desequilíbrio emocional.
São recomendados somente para os pacientes que estão tentando tratar problemas de saúde considerados mais sérios, como depressão e síndrome do pânico.
O que causa a dependência em medicamentos e quais são os seus riscos?
A automedicação é um hábito praticado por grande parte da população, principalmente em casos de resfriados e dores pelo corpo, por exemplo, sendo uma das principais causas de dependência de medicamentos.
Dessa forma, sintomas como dores na cabeça, lombar, pernas, entre outros, são automedicadas pelas pessoas com analgésicos orais, sem identificar os seus riscos e efeitos adversos. Isso não acontece somente pela pessoa usar remédios por conta própria, mas também por indicação de indivíduos não habilitados que recomendam o uso de determinado medicamento para algum problema de saúde que, normalmente, ainda não foi devidamente diagnosticado.
No entanto, é importante deixar claro que não são apenas os medicamentos para dores que provocam dependência química, já que os remédios usados para tratar insônia e ansiedade, como barbitúricos e benzodiazepínicos, também apresentam esse risco.
Cada substância age de uma forma diferente e tem um alto potencial de dependência. Grande parte das pessoas que se tornaram dependentes desse tipo de fármaco começaram o uso como uma espécie de terapia, por um tempo que deveria ser limitado e controlado.
Contudo, por motivos variados, as altas doses no decorrer de longos períodos acabaram se tornando necessárias, gerando sérios problemas, como a dependência química.
O consumo de remédios em excesso gera vários danos ao organismo. Mesmo na quantidade adequada, eles ainda podem causar efeitos colaterais. Por esse motivo, só devem ser usados sob estrita prescrição médica, que leva em consideração que o prejuízo de não tomá-los pode ser maior do que o risco de ingeri-los. A seguir, veja os principais riscos associados à dependência de medicamentos.
Intoxicação
É necessário salientar que não é preciso consumir remédios muito fortes ou de tarja preta para correr o risco de intoxicação. Em muitos casos, os grandes vilões são os anti-inflamatórios, analgésicos e antigripais, ou seja, fármacos que os indivíduos consideram inofensivos.
Isso ocorre pelo consumo exagerado e principalmente desnecessário desses remédios, o que provoca o acúmulo dessas substâncias no organismo. Entre os principais sinais e sintomas desses problemas estão: vômito, redução da pressão arterial, tontura, sudorese excessiva, sensação de sedação, mudança de comportamento, alucinações, diarreia, salivação em excesso e taquicardia.
Interação com outras substâncias
Outro risco da dependência e do uso abusivo de medicações é a interação com outras substâncias. Em algumas situações, um fármaco pode anular o efeito de outros, o que vai levar ao agravamento de um problema de saúde do indivíduo, como hipertensão e diabetes.
Contudo, o problema mais sério não é a anulação do efeito do remédio. A combinação, principalmente quando realizada sem prescrição médica e conhecimento adequado, pode fazer com que o organismo fique sobrecarregado com substâncias que integram esses medicamentos.
Dessa forma, a pessoa pode ter diversas reações adversas e, dependendo do caso, será preciso hospitalizá-la. Além disso, há o perigo da interação entre os remédios e outras substâncias, como drogas e álcool, que pode ser bastante grave.
Danos e falência de órgãos
Determinados fármacos, quando consumidos em excesso, provocam danos nas células de alguns órgãos do corpo, além de causar úlceras, gastrites, aumentar o risco de infarto do miocárdio, de falência cardíaca, entre outros. Os benzodiazepínicos podem estar associados a problemas como perda cognitiva e demência.
Overdose ou morte
Em certas situações, a dependência de medicamentos pode causar a overdose, que pode ser intencional ou não. Nesse caso, o organismo não suporta a ação das substâncias que compõem o fármaco e entra em colapso. Nos casos mais graves, os pacientes, mesmo socorridos, não resistem a esse quadro e acabam falecendo.
Como os remédios agem em nosso organismo?
Assim que um medicamento via oral é ingerido, ele passa na faringe e alcança o esôfago. Posteriormente, vai para o estômago, onde as enzimas digestivas iniciam a trituração do fármaco que foi engolido, da mesma forma que ocorre quando comemos um alimento.
Nos casos em que o remédio não é fabricado com uma cápsula protetora que tenha a finalidade de conter as enzimas, a absorção de uma quantidade do princípio ativo já será feita no próprio estômago e, assim, vai entrar na corrente sanguínea.
Depois disso, o medicamento triturado vai para o intestino. Então, nesse local, será absorvida a maior quantidade do princípio ativo, tendo em vista que esse órgão é composto por diversos vasos sanguíneos. Pelo fato da maioria dos medicamentos dissolverem bem, os princípios ativos passam pelas membranas permeáveis do intestino e, assim, conseguem penetrar nesses vasos.
Ao chegar na corrente sanguínea, o medicamento começa a passar pelas veias e artérias do corpo, que exercem o papel de levar a substância química do fármaco até o local em que ela precisa atuar.
Normalmente, o princípio ativo só não entra numa região do corpo, que é o cérebro. Isso porque, para proteger esse local sensível de efeitos colaterais, há uma proteção fisiológica conhecida como barreira hematoencefálica. Nesse caso, ela impede que a maioria dos componentes químicos se insiram no líquor, que é o líquido que reveste o Sistema Nervoso central.
O medicamento só age quando o seu princípio ativo se associa com moléculas do organismo chamadas de receptores. Pelo fato de cada órgão, como fígado, coração, pulmão, entre outros, apresentarem receptores determinados, o remédio só age quando o seu princípio ativo identifica moléculas que se encaixam de forma adequada com sua fórmula química.
Quais os malefícios de abusar dos remédios com tarja preta e vermelha?
Todo remédio usado em excesso pode gerar prejuízos à saúde, mesmo que ele tenha sido prescrito pelo médico para você. Para evitar problemas, é necessário respeitar à risca a prescrição médica, tendo em vista que somente um profissional tem qualificação adequada para estabelecer a dose certa para cada caso.
Apesar de autorizados pelos órgãos fiscalizadores e acessíveis, muitos remédios podem provocar dependência e ser tão prejudicais quanto o uso de drogas ilegais.
Os antidepressivos e opiáceos estão entre os fármacos que mais geram dependência, bem como os remédios para emagrecer, por exemplo. Eficazes e não perigosos quando utilizados em curto prazo, provocam dependência séria quanto ingeridos no médio e longo prazo, levando em conta que o organismo se adapta à sua utilização, o que faz com que a pessoa sinta a necessidade de elevar a dose para sentir algum efeito.
Outro mal causado com o uso abusivo de medicamentos é o aumento do risco de Alzheimer, já que a dependência acarreta a diminuição da memória, que está ligada ao desenvolvimento da doença.
No caso dos idosos, o problema fica ainda mais grave ao ser associado às maiores chances de queda e suas complicações. Com a redução da mobilidade, existe também uma maior possibilidade de isolamento social, que desencadeia a ansiedade, o estresse e a depressão, por exemplo.
Então, é criado um círculo vicioso que, mesmo nos jovens e adultos, pode ser ligado ao álcool, tornando mais grave o quadro clínico do paciente, além de potencializar os males da utilização abusiva de medicamentos.
No caso de dependência, em algumas situações específicas, um profissional qualificado pode indicar a necessidade de acompanhamento psicológico, que pode ser feito em clínicas especializadas, para que ocorra a desintoxicação do organismo.
Contudo, em alguns quadros, pode já existir um comprometimento grave do sistema nervoso, bem como da função hepática. Nesse tipo de situação, o organismo não consegue metabolizar bem o fármaco, o que pode aumentar a chance de uma interação com outras substâncias e prejudicar ainda mais o tratamento de outras doenças.
Apesar de a maioria dos medicamentos tarjados serem usados de forma controlada por meio de receitas, muita gente não acredita nos males que o uso abusivo de remédios pode causar. Entre outros efeitos colaterais, é possível citar as complicações hepáticas e hematológicas, as alergias e, até mesmo, o envenenamento.
Quais cuidados tomar com a medicação?
Existem algumas boas práticas que você pode aplicar como forma de evitar o uso abusivo ou a dependência de medicamentos e, consequentemente, impedir os danos à sua saúde. A seguir, veja algumas delas!
Evitar a automedicação
A automedicação se trata da ação de tomar medicamentos sem uma prescrição ou recomendação médica. É como se a pessoa estivesse prescrevendo remédio para ela mesma.
Existem fármacos que podem ser facilmente adquiridos em qualquer farmácia, mas, mesmo assim, é necessário tomar muito cuidado com os remédios que são consumidos, tendo em vista que cada um tem uma reação diferente.
Infelizmente, a automedicação é algo muito praticado pelas pessoas, mesmo com sua capacidade de trazer muitos prejuízos à saúde. Por esse motivo, é importante ingerir somente medicamentos prescritos por um profissional habilitado, já que o uso sem os cuidados adequados pode gerar problemas como reações alérgicas, intoxicação, dependência química, resistência a certos tratamentos e etc.
Sempre procurar um médico
Como já foi dito, a automedicação pode trazer várias consequências à saúde, como mascarar os sintomas de enfermidades já existentes ou promover o agravamento de doenças. Ainda, tomar remédios sem prescrição médica pode causar hemorragia, facilitar alterações nos rins ou fígado e gerar dependência.
Essas complicações podem ocorrer quando o indivíduo toma o remédio sem conhecimento do médico ou quando usa medicamentos prescritos pelo profissional de maneira diferente da que foi recomendada, ingerindo doses mais altas do que deveria ou finalizando o tratamento antes do previsto.
Para assegurar que o uso de qualquer medicamento é realmente seguro, é essencial que as orientações do médico sejam seguidas, levando em conta que somente ele é capaz de indicar o remédio ideal para o tratamento, a dose e o tempo de utilização.
Ler a bula
A eficiência do tratamento pode estar ligada a um hábito simples de ser executado: ler a bula. Isso porque é nela que estão descritas as informações detalhadas a respeito do remédio, como maneiras de uso, composição, cuidados necessários e demais orientações relevantes.
Além disso, é muito importante escutar com atenção as recomendações do profissional de saúde habilitado e ler o que está escrito na receita. Lembre-se de que, para um tratamento adequado, o especialista vai indicar quantas vezes o paciente vai fazer uso do medicamento durante o dia, bem como a dosagem.
Por que medicamentos naturais podem ser uma opção mais viável do que os medicamentos tarja preta e vermelha?
Esses fármacos são produtos recomendados para tratamentos médicos, sendo oriundos de insumos naturais. Assim, não são utilizados diversos procedimentos químicos para seu desenvolvimento. Normalmente, são extraídos de plantas e passam por um mínimo processamento.
Um dos principais benefícios da utilização dos medicamentos naturais é que eles são menos agressivos para o organismo. Por exemplo, quando um remédio para dor de cabeça ou um antibiótico é ingerido, o sintoma pode ser resolvido, no entanto, é possível sofrer com outros efeitos, como uma dor de estômago.
Sendo assim, os fármacos convencionais podem fazer bem e mal ao mesmo tempo ao indivíduo, o que pode causar impactos na saúde e no bem-estar. Já os remédios naturais não causam tantos malefícios ao corpo, o que é um ponto favorável.
A seguir, veja com mais detalhes alguns benefícios dos remédios naturais!
Preços mais acessíveis
Alguns medicamentos no Brasil são bastante caros, então, em longo prazo, o consumo de muitos fármacos pode pesar no orçamento. Os remédios naturais, além de serem usados em tratamentos, também previnem doenças. Então, com o decorrer do tempo, pode acontecer de o indivíduo não ter a necessidade de investir em tantos tratamentos para combater determinadas enfermidades.
Apresentam efeitos adversos reduzidos
Como já foi falado, os medicamentos sintéticos podem causar alguns efeitos adversos, como dor de cabeça, enjoos, tontura, diarreia, dor no estômago e demais. Isso geralmente ocorre com antibióticos, que são fármacos mais fortes e que, embora muito eficientes para curar determinadas doenças, podem provocar alguns efeitos adversos.
Devido aos materiais utilizados para sua fabricação, tratamento do princípio ativo e ação da molécula no organismo, os medicamentos naturais possuem efeitos adversos reduzidos de forma considerável, ainda que não sejam inexistentes.
Quais os benefícios dos medicamentos fitoterápicos?
Os remédios fitoterápicos têm alcançado cada vez mais pacientes. Entre os principais motivos para isso, podemos citar a procura das pessoas por tratamentos mais naturais, acessíveis, efetivos e com menos efeitos colaterais.
Destaca-se que os compostos ativos das plantas passam por um processo de ensaios e análises, além do monitoramento dos órgãos fiscalizadores de saúde para assegurar o seu uso seguro e adequado.
No entanto, é preciso ter atenção, tendo em vista que médicos, farmacêuticos, nutricionistas e fisioterapeutas fazem parte do grupo de profissionais realmente habilitados a indicar medicamentos fitoterápicos aos pacientes, com a finalidade de fortalecer o organismo, combater doenças e contribuir para a prevenção de problemas de saúde.
A fitoterapia atua exclusivamente com insumos de origem vegetal para a fabricação de medicamentos fitoterápicos, ou seja, sem substâncias sintéticas. Vale ressaltar que muitas plantas são bastantes ricas em nutrientes e compostos bioativos com efeitos terapêuticos, o que gera benefícios importantes para o funcionamento do organismo e para os tratamentos em geral.
O interessante nesse processo é que as plantas produzem naturalmente substâncias para o seu próprio desenvolvimento. No momento em que os benefícios ligados a essas substâncias são evidenciados, elas podem ser usadas para a fabricação dos medicamentos fitoterápicos, bem como para os industrializados, manipulados ou, até mesmo, in natura, por exemplo, os chás.
Já os fitoquímicos são compostos encontrados nas plantas com propriedades associadas à prevenção ou defesa de enfermidades. Quando ingeridos, também desenvolvem uma função protetora, anti-inflamatória, bactericida, antioxidante e antifúngica, além de estimular o sistema imunológico.
Entre os principais benefícios dos medicamentos fitoterápicos, podemos apontar:
- trazem menos efeitos colaterais;
- ajudam na regularização dos hormônios;
- são uma forma de tratamento mais barata;
- diminuem a inflamação;
- não geram dependência;
- reduzem a oxidação;
- são ofertados como uma prática integrativa e complementar pelo Sistema Único de Saúde (SUS);
- promovem tratamento efetivo contra diversas doenças;
- estimulam o sistema imunológico e demais.
Conseguiu esclarecer suas principais dúvidas sobre os medicamentos tarja preta e entendeu por que as alternativas naturais são interessantes? Com essas informações, fica mais fácil compreender quais procedimentos adotar ao comprar uma medicação, a importância de ingerir remédios apenas com prescrição médica, os riscos que o consumo abusivo pode provocar, os principais cuidados a serem aplicados ao tomar um remédio e demais pontos bastante interessantes sobre o tema!
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