A nossa sociedade anda ansiosa e estressada. Com rotinas corridas e expectativas cada vez mais altas sobre si mesmas, as pessoas estão experimentando uma espécie de colapso coletivo no que se refere à saúde mental como um todo. O problema fica ainda maior quando elas não são capazes de reconhecer os sintomas de ansiedade e estresse.
Então, vamos entender um pouco mais sobre o assunto e descobrir como esse conhecimento pode ajudar a ter uma vida mais equilibrada e até tranquila? Para isso, pontuamos uma série de informações importantes e dicas que vão tornar sua relação com o estresse e a ansiedade mais fácil.
Aproveite a leitura e não perca nenhum detalhe!
O que é o estresse e quais são os seus sintomas?
Primeiramente, precisamos entender que o estresse é uma reação criada pelo nosso corpo em situações que ele julga como risco. Logo, toda circunstância potencialmente ameaçadora pode desencadear uma reação de estresse. Parece complicado, mas é bem simples de entender.
Quando vivíamos na natureza, expostos a perigos iminentes (como virar a caça de um grande predador ou ser pego despreparado por uma tempestade violenta), nosso organismo foi obrigado a desenvolver alguns mecanismos de defesa. E o estresse surgiu daí, como uma maneira de colocar nosso corpo em alerta para se defender dos perigos do mundo.
Isso porque, a partir da liberação de cortisol na nossa corrente sanguínea, ficamos mais atentos, espertos e ativos. Respondemos instintivamente a qualquer estímulo e experimentamos uma intensa sensação de adrenalina, que nos deixa prontos para reagir a qualquer momento.
O problema é que nós não estamos mais no meio da selva. Hoje, alguns dos maiores “perigos” que precisamos enfrentar são o trânsito e os boletos que precisam ser pagos em dia. Aliás, só de falar disso, não parece que a sua musculatura contrai de novo?
Olha só: o estresse é algo bom (ou é para ser, pelo menos). Ele faz com que prestemos mais atenção ao que estamos fazendo. No entanto, é preciso ter cuidado para não ficarmos constantemente sob os efeitos dessa “proteção extra”. Afinal, nessas condições, ele se torna prejudicial.
É isso mesmo! Uma situação prolongada de estresse pode danificar o seu organismo de muitas maneiras. As mais comuns delas são percebidas por sintomas físicos. Confira se você já experimentou alguma destas situações:
- surgimento de acne durante ou depois de alguma situação profundamente estressante;
- recorrência de dores de cabeça ou no pescoço, acompanhadas de uma tensão nessas regiões;
- reincidência de dores que podem ser consideradas crônicas;
- aparecimento de alergias ou outros problemas de pele sem explicações;
- fragilização do seu sistema imune (mais suscetível a gripes e resfriados);
- falta de energia e disposição;
- ocorrência de insônia e noites mal dormidas;
- redução do apetite sexual e até no desempenho na cama;
- surgimento de vários problemas digestivos, desde constipação até diarreia.
Achou muita coisa? Pois, saiba que o estresse pode provocar muitos outros sinais, alguns até que nem costumam ser associados a ele. Então fique de olho se, além dos sinais anteriores, você perceber a alteração do seu apetite, queda de cabelo, uma sensação frequente de batimentos acelerados, tensão muscular, sudorese e bruxismo.
O que é a ansiedade e quais são os seus sintomas?
Além do estresse, uma situação bastante comum que pode estar afetando sua tranquilidade e seu bem-estar é a ansiedade. Ela pode surgir em momentos específicos, como quando você está prestes a fazer algo que considera muito importante. Outra manifestação possível é em forma de crises ansiosas, mais intensas e desconfortáveis.
Assim como ocorre com o estresse, nem sempre a ansiedade é necessariamente prejudicial. Ela pode, inclusive, ser confundida com aquela excitação que surge quando acontecem coisas que você deseja muito. Ou, ainda, como uma espécie de apreensão ao precisar fazer algo que não quer, como apresentar um trabalho em público.
O grande problema está no transtorno de ansiedade, que é mais frequente e preocupante, classificado ainda como uma doença. Ele pode decorrer de muitas situações, desde um estresse prolongado até causas genéticas e traumas pessoais.
Como qualquer doença psíquica, é muito importante que haja um acompanhamento médico próximo quando se trata de ansiedade. Para isso, é claro, você deve ser capaz de reconhecer os sintomas e, finalmente, procurar ajuda para si ou para alguém do seu convívio.
Nesse caso, o transtorno de ansiedade acaba sendo mais fácil de identificar, justamente porque vem acompanhado de crises, picos de ansiedade, que podem se repetir por dias. No longo prazo, essas reações podem se tornar extremamente desconfortáveis e prejudiciais para a saúde geral.
A ansiedade também se manifesta a partir de sintomas bastante específicos. Portanto, é importante observar para ver se você identifica a incidência de comportamentos e circunstâncias como:
- medo constante, sem que haja um motivo racional para esse sentimento;
- frequente dificuldade para desconectar dos pensamentos e dormir ou mesmo relaxar;
- sensação de enjoo, geralmente acompanhada de tremores, diarreia, palpitações, tontura e vômito;
- dificuldade e o medo da socialização sempre que é exposto a uma pessoa desconhecida;
- cansaço constante e excessivo, mesmo quando a rotina não é tão sobrecarregada assim;
- esgotamento mental e a dificuldade de manter a atenção nas atividades que inicia;
- eventual necessidade de roer as unhas, chegando a causar machucados em alguns casos;
- sensação permanente de estresse, irritabilidade e impaciência;
- frequentes tensões musculares, que podem provocar dores nas costas, na nuca, nos ombros e na cabeça;
- estabelecimento excessivo de perfeccionismo nas atividades diárias.
Assim como o estresse, a ansiedade também pode ocasionar problemas digestivos, como dor no estômago, diarreia, náuseas, úlceras, refluxo, entre outros.
Como diferenciá-los e identificar cada um deles?
Você deve ter percebido que muitos dos sintomas de estresse e ansiedade se assemelham, certo? Por isso mesmo, essas sensações costumam ser bastante confundidas, e é importante prestar atenção às diferenças entre elas para conseguir avaliar adequadamente o que você sente.
A primeira grande diferença está na origem desses sentimentos, ou seja, no que desencadeia o estresse ou a ansiedade. Quer ver só? No caso do estresse, as causas do problema vêm de fora do indivíduo, como situações estressantes no trânsito, prazos apertados no trabalho, falta de dinheiro em casa etc. Já na ansiedade, o motivo é interno.
Quem sofre de ansiedade geralmente experimenta crises desencadeadas por questões emocionais, sentimentos pessoais e profundos. Isso pode estar relacionado às expectativas criadas a partir de uma situação futura ou mesmo uma espécie de flashback que traz de volta situações de trauma, medo ou constrangimento, por exemplo.
Outra maneira de identificar a diferença entre o estresse e a ansiedade é que o primeiro está focado nas situações atuais. Quando está extremamente estressada, a pessoa se sente incapaz de lidar com o que está acontecendo no presente.
A ansiedade, por sua vez, é projetada em um cenário futuro ou passado. Nesse caso, o medo de que tudo dê errado no futuro pode provocar a sensação. Além desse medo do que está por vir, a ansiedade pode usar sensações do passado como uma fagulha para acender a fogueira do medo de que elas se repitam no futuro.
Agora ficou muito mais fácil identificá-los, não é mesmo? Só para fixar, vamos resumir de forma simples:
- a ansiedade é um medo do futuro, normalmente sem que haja uma razão real para essa projeção;
- o estresse é um esgotamento com uma situação presente, que incapacita a pessoa de agir adequadamente.
Quando é necessária a intervenção de um especialista?
Como dissemos, tanto o estresse quanto a ansiedade são uma resposta natural do organismo para tirar você de situações potencialmente ameaçadoras. O grande problema acontece quando esses sintomas passam a se apresentar em circunstâncias que não representam uma ameaça real.
No caso do estresse, por exemplo, pode acontecer em alguns casos, que os sintomas prolongados ocasionem uma crise de Burnout. Dada a gravidade dessa condição, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificá-la como doença ocupacional a partir de janeiro de 2022.
Ela faz com que a pessoa realmente surte, colocando para fora toda a sua raiva e a sua incapacidade de administrar adequadamente as emoções. Isso é frequente em trabalhos exaustivos, em atletas que treinam intensamente para competições, em pessoas que trabalham em conciliação de situações delicadas etc.
A ansiedade também prejudica muito os indivíduos, podendo incapacitá-los para atividades básicas, como manter uma rotina profissional. A pessoa não consegue se manter focada nas atividades e, em alguns casos, dorme e se alimenta tão mal que não tem energia para enfrentar a rotina.
Em ambos os casos, é crucial que haja a intervenção de um especialista:
- primeiro, para que seja feito um diagnóstico preciso da situação;
- depois, para que ele possa entrar com alguma interferência medicamentosa que rompa o ciclo de ansiedade;
- e, por fim, para estabelecer um tratamento que seja efetivo para resolver as causas.
Às vezes, o afastamento das atividade laborais é indispensável. Na maioria dos casos, um acompanhamento psicológico ou psiquiátrico também pode se fazer necessário. E, junto de tudo isso, são incorporadas novas rotinas que proporcionem mais bem-estar ao paciente, incluindo:
- momentos de descanso e lazer;
- prática de atividades físicas;
- estabelecimento de uma alimentação equilibrada;
- desenvolvimento de algum hobbie.
Também vale ressaltar que, em boa parte dos casos, uma intervenção medicamentosa se faz necessária para amenizar e diminuir os sintomas. Porém, essa alternativa requer uma indicação médica adequada, direcionada para o problema específico de cada indivíduo.
Quais são os danos do estresse e da ansiedade para o corpo?
Infelizmente, além de todos os sintomas de ansiedade e estresse em si, a permanência prolongada dessas sensações pode gerar prejuízos irreversíveis para a nossa saúde. Então, a seguir, reunimos algumas informações importantes nesse sentido. Olha só!
Os danos do estresse ao nosso organismo
O estresse, particularmente, pode resultar em uma Síndrome de Burnout, como explicamos no tópico anterior. Essa é uma condição de estresse crônico, capaz de incapacitar até mesmo os melhores profissionais do mercado. Muitos desses casos resultam em internações hospitalares e afastamento do trabalho.
O pior é que esse é apenas um dos desfechos do estresse a longo prazo. Quando não revolvido, ele pode acabar se somando a outros problemas de saúde, como:
- enxaquecas crônicas;
- dor no peito ou taquicardia;
- úlcera e gastrites;
- diminuição da libido.
O quadro ocorre, sobretudo, em função do cortisol, o tal hormônio que coloca o nosso corpo todo em estado de alerta. Que isso é útil em alguns momentos, você já sabe, mas imagine os danos ao nosso sistema imunológico quando o corpo está constantemente assim, gastando o que tem e o que não tem de reservas energéticas.
Além disso, estresse pode desencadear problemas psicológicos sérios, como a própria ansiedade, um sentimento de tristeza constante ou mesmo depressão. Isso acontece principalmente porque o indivíduo perde a vontade de cumprir com os afazeres sociais e deixa de sentir prazer ao desfrutar de algumas situações da vida.
O chamado estresse crônico pode evoluir para outras patologias preocupantes, tais como:
- pressão alta;
- obesidade;
- transtornos mentais;
- doenças cardiovasculares;
- transtornos alimentares.
A queda do cabelo, os problemas menstruais e até a diabetes podem resultar desse desequilíbrio.
Os danos da ansiedade ao nosso organismo
Se você considera que viver estressado é perigoso para a sua saúde, imagine estar constantemente em estado de apreensão, preocupado e acelerado, aguardando o que vem a seguir. A ansiedade também causa danos importantes de serem considerados no longo prazo.
As principais consequências estão ligadas à saúde mental, uma vez que a pessoa pode desenvolver diferentes espécies de fobias sociais ou mesmo um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), por exemplo. Mas elas também podem se transformar em doenças físicas.
É o caso de problemas cardíacos, como taquicardia, palpitações e dores no peito. Tudo isso ocorre graças à liberação de cortisol, que também pode acelerar o aumento da pressão sanguínea. Em pessoas que já têm algum problema no coração, a ansiedade pode até provocar a obstrução de vasos sanguíneos.
Outras alterações podem incluir:
- fragilidade do sistema imunológico, contraindo mais doenças infecciosas;
- desconforto intestinal e gástrico, incluindo constipação e gastrite;
- dores musculares frequentes ou constantes, provocando dores de cabeça;
- fadiga frequente, dificultando atividades simples do dia a dia, como a socialização;
- dores de cabeça e enxaquecas;
- alterações respiratórias, como sensação de sufocamento e hiperventilação;
- formigamentos e tontura.
Como evitar os prejuízos causados por eles?
Existem meios de minimizar os efeitos do estresse e da ansiedade sobre o organismo. Para tanto, é fundamental estabelecer uma estratégia que considere as variáveis psíquicas, emocionais, físicas e nutritivas de um indivíduo.
O primeiro passo é estar ciente de que nem o estresse nem a ansiedade serão completamente eliminados da rotina. Essas sensações fazem parte de algo que podemos chamar de “nossa humanidade” e sempre surgirão em momentos que o nosso cérebro entende como ameaçadores. Mas lembre-se: isso é bom, não precisa se livrar da sensação.
A próxima etapa é entender que seu organismo funciona a partir de uma enorme quantidade de síntese de nutrientes (minerais, vitaminas, proteínas etc.), todos essenciais para sua produção hormonal equilibrada e saudável. Logo, é crucial manter uma alimentação balanceada, que forneça tudo do que seu corpo precisa para funcionar bem.
O mesmo vale para uma mudança de hábitos em relação aos seus cuidados pessoais. É importante incorporar ao seu dia a dia:
- banhos de sol;
- caminhadas ao ar livre;
- horas livres das telas;
- luz baixa na última hora antes de ir dormir;
- práticas de silêncio e meditação;
- contato físico com quem você ama.
Todas essas ações ajudam a desacelerar e a manter o seu foco no momento presente. Outras estratégias que você pode experimentar e incorporar conforme se sentir confortável são:
- aprender um novo hobbie;
- ter uma hora da leitura;
- técnicas de respiração para acalmar a mente;
- fazer terapia;
- demonstrar gratidão pelas pequenas coisas;
- colocar mais positividade na rotina;
- rir mais.
Lembre-se de que, apesar das soluções proporcionadas pela ciência, existe uma estratégia simples e que funciona: seguir o seu próprio mecanismo natural.
Em geral, seu corpo sabe de tudo o que você precisa, como sair para caminhar um pouco, ficar sozinho, estar com os outros, se desafiar com algo novo ou simplesmente descansar. Preste atenção aos sinais que você mesmo se dá no dia a dia.
Não se esqueça ainda de que nem mesmo a rotina mais saudável dispensa o acompanhamento de um especialista, como psicólogos. Ninguém melhor que um profissional capacitado para ajudar a superar a condição, de modo que você lide com traumas, medos e sensações de forma mais consciente.
Como manter o estresse e a ansiedade sob controle?
Cuidar do seu estresse e da sua ansiedade é uma questão de autoconsciência. Primeiramente, é preciso entender quais são os principais desencadeadores desses problemas, que geralmente estão relacionados:
- à sobrecarga de trabalho;
- às exigências excessivas dos pais sobre os filhos ou de um cônjuge sobre o outro;
- a problemas financeiros mais graves;
- e até a traumas, como acidentes, abusos e morte.
Entender o que lhe provoca estresse ou ansiedade (ou ambos) é um passo inicial para conseguir controlar o resto. Ao descobrir o gatilho, você pode redobrar o cuidado para não acioná-lo e, eventualmente, procurar ressignificá-lo em sessões de terapia ou diante de situações semelhantes.
Se o seu estresse é decorrente do trabalho e você percebe que ele vem exercendo uma pressão cada vez maior sobre a sua vida, talvez esteja na hora de começar a planejar uma transição de carreira.
Se a sua ansiedade está associada a uma perda traumática sofrida na infância, considere buscar um bom psicoterapeuta. Ao longo das sessões, ele vai ajudar você a abordar o tema e a olhar para essa situação por outra perspectiva.
Além disso, é preciso ter em mente que tanto o estresse quanto a ansiedade surgem em episódios esporádicos e vão se intensificando. Então, observe quando o seu corpo der sinais de que algo não vai bem e, ainda que não seja tão sério inicialmente, tente adequar a sua rotina para se precaver.
A prevenção é sempre o melhor caminho, e ter um estilo de vida saudável vai ajudar muito a lidar com esses quadros. Você já viu as soluções para isso, mas reforçamos:
- ter dieta balanceada;
- praticar atividades físicas;
- hidratar-se com frequência;
- fazer passeios ao ar livre;
- estar com quem você ama;
- fazer o que você gosta;
- e relaxar, principalmente depois de longos períodos de esforço.
Quais são os benefícios do Pasalix PI?
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Além disso, age rápido e não causa nenhum tipo de dependência, nem mesmo efeito residual. Para isso, basta ingerir dois comprimidos uma vez ao dia para perceber a melhora dos sintomas e conseguir relaxar.
Outro cuidado importante é ajustar o seu horário de tomar Pasalix PI para momentos em que você não vá operar nenhuma máquina nem dirigir, por exemplo. Sua capacidade de atenção, agilidade e reação podem diminuir e, por isso, é melhor ficar relax depois da ingestão.
Combinar o uso de Pasalix PI com uma rotina saudável pode trazer resultados ainda mais positivos. Assim, o medicamento fitoterápico terá sua ação potencializada junto a uma dieta equilibrada e à prática de exercícios físicos constantes.
Se não houver melhora nos sintomas, o seu médico deverá ser consultado.
Como você viu, apesar de fazerem parte da vida de qualquer pessoa, não se brinca com a ansiedade e seus sintomas. Por isso, é essencial ajustar sua rotina para evitar os principais problemas relacionados a esses quadros, impedindo que eles se tornem mais sérios e prejudiciais.
Agora você já tem todas as informações de que precisa para combater sintomas de ansiedade, tanto com a ajuda de Pasalix PI quanto com o acompanhamento de especialistas. Então, não deixe a sua saúde mental em segundo plano!
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