Quando se fala em uma alimentação nutritiva, é importante considerar que existem dois tipos de nutrientes: os macronutrientes e os micronutrientes. Os primeiros são compostos por lipídeos, proteínas e carboidratos, bastante conhecidos por todos nós. Já os segundos envolvem as vitaminas e os minerais. Neste post, o nosso intuito é falar do segundo grupo, mais especificamente das fontes de minerais.
Quer entender o que são, quais são os essenciais para o organismo humano e por que a suplementação pode ser extremamente importante? Então, continue a leitura!
O que são os minerais e qual é a sua importância?
Os minerais são nutrientes fundamentais para o nosso organismo, já que contribuem para a formação dos ossos e dos dentes, para a produção hormonal e para a regulação da pressão sanguínea.
De modo geral, a manutenção de uma alimentação saudável e balanceada oferece a quantidade suficiente de minerais ao corpo, mas, em alguns casos, dos quais trataremos mais à frente , a suplementação pode fazer-se necessária.
Substâncias inorgânicas combinadas com outros elementos químicos, a exemplo do carbonato, do óxido, do sulfato, entre outros, os minerais têm a sua importância altamente associada aos tecidos. Além disso, estão diretamente relacionados com o adequado funcionamento do sistema muscular, digestivo, nervoso, esquelético e central.
Quais são os minerais essenciais para o organismo?
Cada mineral que se faz presente no organismo exerce uma função específica, sendo necessário que eles sejam obtidos por meio da ingestão, pois, eles não têm origem orgânica. Assim, como é dito por aí, o ideal é que desembalemos menos e descasquemos mais.
A seguir, vamos listar alguns dos principais minerais importantes para o organismo e o respectivo papel que desempenham.
Zinco
O Zinco auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, age como um antioxidante, mantém o adequado funcionamento da tireoide e, por ter potencial para melhorar a ação da insulina, pode prevenir o diabetes. Além disso, o mineral desempenha funções catalíticas e se envolve com mais de 300 enzimas que mantêm sob controle vários processos.
A formação óssea, a síntese do DNA, a resposta comportamental, o desenvolvimento cerebral, a cicatrização de feridas, entre outros, são alguns exemplos nesse sentido. Assim, diante de uma ingestão insuficiente, diversos sintomas podem ser observados, como:
- alterações no paladar;
- intolerância à glicose;
- anorexia;
- alopecia;
- hipogonadismo — quando os testículos e os ovários produzem uma quantidade de hormônios sexuais inadequada;
- lesões oculares e cutâneas;
- disfunções imunológicas;
- déficit de crescimento;
- risco de arteriosclerose;
- pouco apetite;
- atraso da maturação sexual.
Cobre
O cobre é um mineral extremamente importante, haja vista que existem 12 pré-enzimas do cobre (ou seja, enzimas que dependem do cobre para o desempenho das suas funções) relacionadas à respiração das células, à metabolização do ferro, à modulação do colesterol, à formação de pigmentos, à biossíntese de neurotransmissores etc.
Nesse contexto, sua deficiência se associa a:
- problemas vasculares, cardíacos e esqueléticos;
- alterações no metabolismo da glicose e do colesterol;
- maior suscetibilidade para oxidação de lipoproteínas etc.
Selênio
O mineral tem função antioxidante, combatendo os radicais livres no organismo humano. Essas substâncias são naturalmente produzidas no metabolismo, entretanto, em quantidades excessivas, têm o potencial de causar prejuízos às membranas celulares e até do DNA.
Além disso, uma alimentação que seja rica em gorduras saturadas, o estresse, a poluição do ar, o tabagismo e o alcoolismo, por exemplo, são fatores que elevam de modo significativo a formação de radicais livres. Nesse contexto, o selênio pode melhorar a resposta anti-inflamatória e a resposta imunológica.
Esse mineral também é responsável pela regulação da função e do metabolismo da tireoide, considerado o órgão com maior concentração do mineral no corpo humano. A proteção contra a ação nociva de metais pesados, como o chumbo e o mercúrio, é outro relevante papel desempenhado pelo selênio, que diminui a toxicidade de substâncias estranhas ao organismo.
Diante disso, a sua carência pode causar, por exemplo:
- queda na capacidade de concentração;
- fraqueza muscular;
- dores nas articulações;
- fadiga;
- cabelos e unhas quebradiços.
Quais são as principais fontes de minerais?
O zinco pode ser encontrado em grão-de-bico, acém bovino, ostra, ovos de galinha, castanha de caju, semente de chia e polpa de coco. O cobre tem como principais fontes o repolho roxo, o fígado de boi, o mamão papaya e o sarapatel, enquanto o selênio pode ser ingerir a partir da soja, do fígado de frango, da polpa de buriti, da picanha, da castanha do Brasil etc.
Em suma, é possível dizer que os alimentos com sais minerais em abundância são as frutas, os cereais integrais e as verduras, variando a concentração de acordo com o solo de cultivo. Além disso, laticínios e carnes também podem ser boas fontes de minerais, de acordo com o teor presente na alimentação dos animais.
Como dito, de forma geral, a manutenção de uma dieta equilibrada, rica em vitaminas e minerais, costuma ser o suficiente para o consumo das quantidades adequadas dos sais minerais. No entanto, a verdade é que nem sempre os alimentos são o bastante, em termos de quantidade e de qualidade, para que as necessidades do organismo sejam supridas.
Nesses casos, em razão da importância dos minerais para o organismo humano, faz-se necessário recorrer à suplementação. É recomendável, entretanto, buscar a orientação de um profissional que poderá avaliar quais são as suas demandas específicas.
A suplementação com a Família Vitergan
Nesse sentido, o suplemento Vitergan Zinco® pode ser uma ótima opção, já que a sua fórmula antioxidante é composta por minerais e vitaminas em doses terapêuticas com atuação contra os radicais livres com potencial de prejudicar o bom funcionamento dos órgãos. O ideal é administrar um a dois comprimidos ao dia.
O polivitamínico Vitergan Zinco PL®, por sua vez, tem comprimidos revestidos com 10.000 UI de betacaroteno (pró-vitamina A) (167%*); 600 mg de ácido ascórbico (Vitamina C) (1.333%*); 200 UI de acetato de racealfatocoferol (Vitamina E) (1.340%*); 1,0 mg de cobre (óxido cúprico) (111%*); 100 mcg de selênio (selênio complexo 1%) (294%*) e 30 mg de zinco (óxido de zinco) (429%*). O indicado é ingerir um comprimido ao dia, junto à refeição.
Como você pôde ver, é fundamental inserir na dieta boas fontes de minerais, já que esses micronutrientes são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Entretanto, caso a alimentação não venha sendo o suficiente para o suprimento das necessidades nutricionais, o ideal é apostar na suplementação, contando com uma indústria 100% brasileira que trabalha no desenvolvimento de soluções terapêuticas inovadoras.
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