A síndrome metabólica se caracteriza por um conjunto de problemas que tendem a surgir em razão de alterações no metabolismo. Isso porque a função do metabolismo é através de reações químicas transformar alimentos em energia para o organismo. Assim, se ele não consegue funcionar adequadamente, o corpo sente as consequências.
Muitas delas envolvem doenças graves, cardiovasculares e cerebrais, dentre eles, estão os ataques cardíacos e derrames. Este último é a segunda maior causa de morte no Brasil e a principal causa da incapacidade, segundo o Ministério da Saúde.
Apesar da gravidade e de os problemas ocasionados pela síndrome metabólica serem comuns, ela ainda não é muito popular. Isso porque muitos costumam associar as doenças surgidas a outros fatores, em vez de alterações no metabolismo. Assim, conhecer mais sobre essa síndrome ajuda na prevenção, no diagnóstico e no tratamento correto.
Pensando nisso, preparamos este post para responder as principais dúvidas sobre a síndrome metabólica e ajudar nos cuidados com a saúde de cada um. Continue a leitura e fique por dentro!
O que é a síndrome metabólica?
Como você pode notar, a síndrome metabólica consiste em um problema de saúde que causa mudanças negativas no metabolismo. Como consequência, o organismo sente os efeitos do mau funcionamento das operações que deveriam ser efetuadas por ele.
Isso é explicado, principalmente, por uma maior resistência que o corpo adquire à ação da insulina. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, responsável por metabolizar a glicose, que é a transformação de energia para o corpo humano.
A insulina passa a ter uma atuação desordenada no organismo. Como consequência, o pâncreas eleva a produção desse hormônio para que ele consiga cumprir com suas funções adequadamente.
A resposta do organismo para combater esse excesso é a maior liberação de insulina. Isso sobrecarrega o pâncreas. Diante desse cenário, o indivíduo se torna mais propenso a desenvolver doenças. As mais comuns são as cardíacas, o diabetes e os derrames, como mencionado. Para entender melhor sobre os problemas de saúde ocasionados, é importante entender o que causa isso.
Como o corpo se torna resistente à insulina?
Conforme mencionado, a síndrome metabólica costuma surgir quando o corpo se torna resistente à insulina. Nesse caso, as células do corpo ‘’recusam’’ a absorção desse hormônio. Situações como essa costumam ocorrer principalmente por sedentarismo, excesso de peso e condições genéticas.
Isso porque, especialmente nesses cenários, o organismo tende a ter uma maior taxa de açúcar. Logo, as células do corpo reagem resistente à absorção da insulina. Enquanto isso, o pâncreas reforça a produção desse hormônio para que o corpo consiga absorver a glicose. Além dessas circunstâncias, existem outras que podem levar à resistência à insulina, como:
- poucas horas de sono ou dormidas inadequadas;
- uso de medicamentos específicos (como corticóides, hormônio do crescimento etc.);
- alimentação gordurosa, rica em carboidratos e açúcar;
- síndrome do ovário policístico;
- hepatite C;
- doenças hepáticas;
- etc.
Diante disso, é possível afirmar que a síndrome metabólica costuma ser associada a outras condições comuns na sociedade moderna. É o caso da obesidade, do sedentarismo e da alimentação inadequada.
Quais são os fatores de risco para a síndrome metabólica?
Você já descobriu que a síndrome metabólica costuma surgir a partir da resistência do corpo à insulina. Além disso, também foram mencionadas algumas das causas mais comuns para que o organismo resista a esse hormônio. A seguir, acompanhe com mais detalhes os fatores de risco para a síndrome metabólica!
Genética
Algumas pessoas apresentam uma maior condição para desenvolver problemas de saúde que tornam o corpo mais resistente à insulina. É o caso do histórico de familiares próximos com diabetes, obesidade, pressão alta ou hipercolesterolemia. Por isso é tão importante analisar o histórico familiar ao se consultar com médicos.
Envelhecimento
A síndrome metabólica é mais comum na fase adulta, principalmente a partir dos 50 anos. Por motivos como esse, é mais comum a recomendação de consultas regulares para avaliar as condições de saúde. Ainda, existe um incentivo maior para os cuidados com a alimentação e a prática de atividades físicas.
Obesidade
Como dito, o excesso de peso aumenta a circulação da glicose no sangue. Assim, é mais provável que o corpo se torne resistente à insulina. No caso da obesidade, esse quadro é ainda mais intenso e grave.
Isso só piora quando o acúmulo de gordura concentra-se no abdômen, que gera um processo inflamatório e eleva a resistência à insulina. Nesses casos, o índice da circunferência abdominal na mulher é acima de 102 cm e nos homens, 88 cm.
Menopausa
Durante a menopausa, existe uma menor produção nos níveis de estrogênio pelo corpo, que é responsável por regularizar o ciclo menstrual e o funcionamento do metabolismo. Esse tipo de alteração pode aumentar a pressão arterial e facilitar o ganho de peso.
Alimentação inadequada
Ao longo do artigo, citamos que o excesso de açúcar no organismo incentiva a resistência à insulina. Assim, abusar de alimentos que possuam esse elemento, como os industrializados, pode contribuir para esse problema. Além disso, ingerir pouca fibra e exagerar no consumo de gordura saturada também entram nos fatores de risco.
Sedentarismo
A prática de atividades físicas ajuda a controlar o excesso de peso e evitar o acúmulo de gordura no abdômen. Esses fatores estão associados ao aumento nos níveis de glicose. Logo, o sedentarismo é um dos fatores de risco para a síndrome metabólica.
Uso de medicamentos específicos
Alguns medicamentos contribuem para o aumento de peso e nos níveis de glicose, principalmente se forem ingeridos sem acompanhamento médico.
Estresse
O estresse leva ao aumento do hormônio cortisol, o que, de acordo com estudos, favorece o ganho de peso e a obesidade. Isso pode ocorrer pelo estresse com a necessidade de fazer dietas, exercícios e demais cuidados com a saúde. Então, ocorre um círculo vicioso que dificulta o controle da gordura corporal.
Sono inadequado
Dormir de forma insuficiente também pode relacionar-se com a elevação nos níveis de glicose. Afinal, a má qualidade do sono costuma provocar estresse e elevar os níveis de cortisol. Mas, além disso, incentiva o aumento do apetite por alimentos gordurosos.
Quais são os principais sintomas e sinais da síndrome metabólica?
Conforme mencionado, a síndrome metabólica não é tão popular. Isso porque muitas pessoas não apresentam sintomas desse problema. Entretanto, existem alguns indícios que são consequências das manifestações provocadas e que ajudam a sinalizar o problema. Por exemplo:
- acúmulo de gordura abdominal;
- alterações nos níveis de triglicérides e/ou colesterol;
- hipertensão (ela pode não apresentar sintomas ou resultar em dores de cabeça, tonturas, cansaço etc.);
- alterações da diabetes ou glicemia (isso pode ser assintomático ou provocar perda de peso, boca seca, muita sede, fome constante e etc.);
- etc.
É indispensável ter em mente que não é a presença de um desses sintomas ou sinais que define a síndrome metabólica. Na verdade, ela é definida por um conjunto de causas associadas, como dislipidemias, diabetes, hipertensão, sobrepeso, gordura abdominal etc.
Quais são os critérios de diagnóstico da síndrome metabólica?
Após descobrir os principais sintomas e sinais da síndrome metabólica, é o momento de conhecer como o diagnóstico dessa doença é efetuado. Assim, saiba que são levados em consideração as características clínicas, como a presença de fatores de risco, e dados de laboratório.
Então, se o indivíduo apresentar alguns dos principais fatores de risco citados, como sedentarismo, excesso de peso e idade avançada, é ligado o alerta para a doença. De todo modo, devem ser realizados exames para embasar o diagnóstico. Eles envolvem a medição da pressão arterial e da cintura, níveis de insulina, glicose, colesterol e triglicérides.
Por isso é tão importante realizar o check-up periódico, de acordo com as recomendações de intervalo de tempo para cada pessoa. Confira a média nos resultados de cada um:
- a pressão arterial precisa ficar em até 120 por 80 mmHg;
- a glicemia em jejum deve variar entre 100 e 125 mg/dL (após a ingestão da glicose, o recomendado é entre 140 e 200 mg/dL);
- o colesterol bom deve ter valores baixos, e o colesterol mau, mais elevados;
- a circunferência abdominal de mulheres precisa se manter abaixo de 88 cm, e a de homens, 102 cm;
- etc.
Como é feito o tratamento da síndrome metabólica?
Diante dos fatores apresentados, você já pode ter imaginado que o tratamento da síndrome metabólica exige mudanças no estilo de vida. Isso contribui para que os níveis de glicose fiquem sob controle e seja possível evitar maiores problemas de saúde. Acompanhe quais mudanças devem ocorrer!
Alimentação adequada
É necessário controlar a ingestão de alimentos muito gordurosos, como os que contêm açúcar, gorduras saturadas e sódio. Além disso, também é fundamental aumentar a ingestão de fibras e vegetais. Isso auxilia na regulação da glicose na corrente sanguínea.
Atividades físicas
A prática de atividades físicas é essencial para evitar e controlar inúmeros problemas de saúde, e com a síndrome metabólica isso não seria diferente. Isso ocorre porque elas queimam a glicose e tornam o corpo mais sensível à insulina, o que também diminui a pressão arterial. Nesse caso, é válido investir em exercícios aeróbicos, como caminhadas, natação, corrida etc.
Controle do sono e estresse
Naturalmente, não se pode controlar o estresse 100% do tempo. No entanto, ao entender os riscos que isso traz para a saúde, é fundamental adotar uma nova postura diante dos desafios diários para que esse problema seja controlado.
Do mesmo modo, é preciso investir em técnicas que ajudam a melhorar a qualidade do sono, o que também influencia no combate ao estresse. Essas técnicas podem ser ficar longe de eletrônicos perto do horário de dormir, deitar sempre no mesmo horário, evitar cafeína à noite etc.
Remédios
Ao ser diagnosticado com a síndrome metabólica, o médico deve indicar algumas medicações para controlar a doença. A escolha deles varia de acordo com o perfil de cada paciente. De qualquer maneira, saiba que eles atuam no controle da diabetes, da pressão, do colesterol etc. Eles podem ser:
- anti-hipertensivos – como o próprio nome sugere, eles colaboram para o controle da pressão arterial;
- antidiabéticos – contribuem para prevenção da diabetes e perda de peso;
- estatinas – melhoram o perfil lipídico, que diz respeito aos níveis de colesterol.
Cirurgia bariátrica
Em casos de níveis de obesidade grave, o médico pode indicar a realização da cirurgia bariátrica. O procedimento consiste na redução do estômago, o que diminui a capacidade do órgão de receber alimentos. Então, é possível equilibrar a quantidade de calorias ingeridas e controlar o peso.
De todo modo, para realizar esse procedimento cirúrgico, é preciso que o paciente se encaixe em alguns critérios. Além do caso grave de obesidade, é necessário passar por uma avaliação emocional, possuir comorbidade que ameace a vida, ter mais de 18 anos etc.
Como prevenir a síndrome metabólica?
Ao perceber os impactos que a síndrome metabólica pode ocasionar na vida de alguém, é fundamental tomar medidas preventivas. Acompanhe, a seguir, as principais delas!
Tenha uma alimentação saudável
Existem alguns alimentos que potencializam o índice glicêmico, como batata, tapioca, pão branco etc. E ainda, alimentos como gorduras saturadas, sódio, açúcar e álcool. Por isso, é necessário moderar o consumo deles ou até mesmo consumir junto de fibras, para regularizar a absorção – importante ter o acompanhamento de um nutricionista e/ou médico antes de adotar qualquer tipo de dieta específica.
Faça atividades físicas
Praticar pelo menos 40 minutos de atividades físicas, três vezes na semana, pode ser suficiente para afastar os riscos da síndrome metabólica e ainda outras doenças. Para isso, é válido escolher exercícios que parecem prazerosos para você, como beach tennis, vôlei, natação etc.
Se a sua rotina for corrida a ponto de dificultar essas atividades, é válido propor algumas mudanças de hábito. Por exemplo, troque elevadores por escadas, o carro pela bicicleta etc. O importante é manter o corpo em movimento.
Consulte o médico regularmente
Por mais que existam sinais e sintomas da síndrome metabólica, a consulta médica é indispensável para realizar o correto diagnóstico. Além disso, ela também contribui para a avaliação dos níveis de glicose, pressão arterial e demais itens relacionados à doença. Assim, torna- se mais fácil controlar suas taxas e evitar que problemas mais graves surjam.
Quais são os danos que a síndrome metabólica ocasiona no corpo?
Como foi possível notar, a síndrome metabólica consiste no conjunto de problemas surgidos devido a modificações no metabolismo. Esses problemas podem ser obesidade, hipertensão, colesterol alto etc. Seja qual for, todos eles ocasionam danos ao corpo. Entenda mais sobre isso a seguir!
Cérebro
O conjunto de problemas ocasionados pela síndrome metabólica potencializa os riscos para problemas no cérebro. Uma das doenças cerebrais mais graves é o AVC, Acidente Vascular Cerebral. Ele consiste na interrupção do fluxo sanguíneo, de oxigênio e suprimentos necessários para o adequado funcionamento do cérebro.
Uma das formas disso ocorrer é pelo AVC isquêmico, que é responsável por 80% dos casos, segundo o Ministério da Saúde. Nesse caso, houve o entupimento dos vasos sanguíneos por causa do acúmulo de gordura, que pode ser gerado pelo excesso de glicose circulante. Assim, existe uma maior dificuldade para a circulação sanguínea no cérebro.
Como se trata do órgão central para comandar o sistema nervoso, o inadequado funcionamento dele pode levar à morte. E ainda, se o óbito não ocorrer, existem fortes chances de o indivíduo apresentar sequelas leves ou graves.
Coração
Outro fator de risco para a síndrome metabólica é o surgimento de doenças cardiovasculares. Afinal, elas também costumam relacionar-se com a resistência insulínica e a obesidade. Isso ocorre porque o acúmulo de gordura que leva ao entupimento das artérias. Elas são responsáveis pelo transporte de sangue, nutrientes e oxigênio para todas as células do corpo.
Então, a obstrução da passagem desses elementos leva a um desequilíbrio no organismo e o torna mais propenso para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Uma delas é o infarto do miocárdio, que ocorre quando há uma obstrução nas artérias a ponto de formar coágulos e impedir totalmente o fluxo sanguíneo.
Pâncreas
O pâncreas é a região responsável pela produção da insulina. Logo, quando o organismo humano se torna resistente a esse hormônio, ele deve intensificar o trabalho. Assim, ocorre uma maior produção da insulina, que deve ser absorvida pelo corpo. No entanto, esse processo sobrecarrega o pâncreas.
Uma das principais consequências disso é o desenvolvimento da diabetes. Afinal, se o pâncreas ‘’cansou’’ de trabalhar, é possível que haja uma maior concentração de glicose no sangue. Então, como a diabetes é caracterizada pelos altos índices de glicose no organismo, ela tende a surgir e atrapalhar a qualidade de vida do paciente.
Os principais sintomas da diabetes são: maior fadiga, cansaço, dificuldade em manter o peso, excesso de sede, visão turva etc. Se não houver tratamento, posteriormente, esse problema tende a se agravar e causar até a cegueira, além de problema nas artérias e veias.
Rins
A inflamação dos rins devido ao acúmulo de glicose também prejudica esses órgãos. Juntamente a isso, é possível haver a formação de placas de gordura, que são igualmente prejudiciais para o funcionamento dos rins.
Por razões como essas, é comum que pessoas com diabetes desenvolvam inflamações e placas nos rins. Isso porque o índice glicêmico elevado exige uma maior atuação desses órgãos, cuja função é filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo. É o caso da ureia, da amônia e do ácido úrico.
Então, o trabalho dobrado que os rins devem exercer causa uma sobrecarga que limita suas funcionalidades. Assim, o organismo passa a ter um maior contato com elementos prejudiciais. Outro ponto negativo disso é a redução de proteínas dirigidas à urina.
Situações como essas costumam trazer sintomas como inchaço, perda de sono, falta de apetite, fraqueza, dores no estômago etc. No entanto, é fundamental redobrar os cuidados, já que doenças renais, muitas vezes, só são identificadas em estágio avançado.
Fígado
A gordura acumulada com a síndrome metabólica também tende a prejudicar o fígado, já que isso causa inflamações e compromete o funcionamento do órgão. Caso não haja o adequado tratamento, é possível que surjam problemas ainda mais graves, como a cirrose, a hepatite crônica ou o câncer de fígado.
Apesar de a gordura no fígado ser um problema comum quando se trata de doenças crônicas, principalmente para diabéticos e obesos, nem todos percebem esse mal. Afinal, os sintomas costumam ser silenciosos ou pouco claros. Diante desse contexto, o indivíduo fica mais propenso a agravar o quadro e, até mesmo, a sofrer um infarto ou AVC.
Tenha em mente que o fígado realiza funções essenciais no organismo. É o caso da digestão de alimentos gordurosos, do transporte de colesterol, do armazenamento e da liberação da glicose etc. E ainda, ele ajuda a metabolizar inúmeras vitaminas e minerais. Então, o comprometimento do órgão afeta também outras áreas do corpo.
Como ajudar quem tem a síndrome metabólica?
Após entender a gravidade das manifestações que a síndrome metabólica pode provocar, é importante descobrir como ajudar quem tem esse problema. Afinal, os pacientes devem mudar o estilo de vida para prevenir e manter a doença sob controle.
Nesse sentido, contar com o apoio de amigos e familiares é fundamental para melhores resultados. Isso pode ocorrer ao praticar exercícios físicos de forma conjunta para incentivar a regularidade e o prazer pelo hábito, por exemplo.
Ainda, é uma alternativa colaborar com a monitoria do cumprimento da dieta. Outras alternativas são montar programas saudáveis que ajudam a reduzir o estresse e na melhor qualidade do sono. Afinal, esses dois pontos também se relacionam com a síndrome metabólica.
O que fazer ao descobrir que tem a síndrome metabólica?
Você percebeu os sintomas e, depois de uma consulta, descobriu que tem a síndrome metabólica? Desde que o adequado tratamento seja realizado, é possível afastar maiores riscos de morte precoce, sequelas e inúmeros outros prejuízos à qualidade de vida.
Portanto, mantenha consultas regulares com seu médico responsável pela avaliação e orientação do seu caso específico. Após isso, siga adequadamente o tratamento proposto, que envolve uma mudança no estilo de vida. Por exemplo, controle do peso, realização de atividades físicas, dieta saudável, evitar álcool e cigarro etc.
Então, o nosso post foi útil para você entender sobre a síndrome metabólica? Ajude seus amigos e familiares, compartilhando o conteúdo nas suas redes sociais, e faça com que mais pessoas tenham acesso às informações!