Você já ouviu falar em selênio? Ele é um mineral que apresenta um altíssimo poder antioxidante e que, por consequência, auxilia na prevenção de algumas enfermidades e fortalece o sistema imune humano. Além disso, muito se fala também acerca da proteção que ele exerce contra o surgimento de doenças cardíacas, como a aterosclerose.
Ele pode ser encontrado no solo e na água. Também está presente em alimentos como gema de ovo, pão, farinha de trigo e castanha-do-pará, sendo capaz de entregar diversos benefícios para o organismo, por exemplo, melhorar o funcionamento da tireoide, auxiliar na redução de peso etc. De forma geral, quando se mantém uma alimentação saudável e balanceada, as quantidades de selênio recomendadas são alcançadas para a boa manutenção da saúde.
Contudo, em algumas circunstâncias, é possível que ocorra a deficiência de vitaminas e minerais, desencadeando diversos sintomas — como veremos a seguir — e tornando recomendável a reposição suplementar. Sendo assim, neste conteúdo, confira quais são os indícios principais da ausência do mineral no corpo e como evitá-la.
Quais são os principais sintomas da falta de selênio no organismo?
Quando há carência de selênio no corpo, alguns sinais podem surgir e servir de alerta para que o indivíduo com a deficiência do mineral seja capaz de reconhecê-la de forma antecipada e contornar o problema antes que aconteça um agravamento.
Ficar atento a esses indícios é especialmente importante porque essa falta pode contribuir para o surgimento de outras enfermidades, já que o organismo passa a estar mais suscetível a doenças provenientes de processos infecciosos, bioquímicos e nutricionais. Por isso, veja, abaixo, quais são os principais sintomas aos quais você deve ter uma especial atenção.
Redução da imunidade
Como dito, o selênio atua como um antioxidante. Sem a substância, o corpo sofre uma redução significativa da sua imunidade, de modo que passa a ser mais difícil combater, por exemplo, doenças virais — ainda que de menor gravidade —, como resfriados e gripes.
Queda de cabelo
Em se tratando da deficiência de vitaminas e minerais, a perda capilar é mais um entre os sinais que servem de alerta e podem indicar a deficiência de selênio. Em casos que já estão mais agravados, inclusive, os pelos do corpo todo podem ser comprometidos.
Excesso de fadiga e cansaço
A fadiga, de forma isolada, pode ser um indício de inúmeras doenças e da deficiência de vitaminas e minerais. A falta de selênio no organismo, contudo, também pode ser uma de suas motivações. Nesse caso, é recomendável buscar um profissional da área da saúde para se submeter a exames e identificar a razão por trás do extremo cansaço sentido.
Dificuldade de concentração e falta de atenção constante
Esses são outros sinais que servem de alerta para uma possível deficiência de vitaminas e minerais no organismo. Então, se você vem observando que enfrenta dificuldades, por exemplo, para se lembrar de determinadas informações ou problemas para se manter concentrado, também é recomendável submeter-se a exames a fim de verificar a dosagem de selênio.
Problemas de reprodução
Por fim, mas não menos relevante, é também necessário ressaltar que a falta do mineral pode ser uma das motivações de abortos recorrentes. Além disso, as mulheres que apresentam a deficiência de selênio podem notar também alterações no ciclo menstrual, o que representa outro sinal de alerta.
Nos homens, por sua vez, o problema se manifesta causando prejuízos à mobilidade dos espermatozoides, o que também implica a redução da fertilidade masculina.
Como evitar a deficiência de selênio e de que maneira fazer a reposição desse mineral quando necessário?
O selênio pode ser encontrado, como dito, em variados alimentos, como arroz, queijo, frango, peixes e macarrão — para citar alguns. Entretanto, vale ressaltar que a quantidade é bastante reduzida. Um dos que contêm o mineral em mais alta quantidade é a castanha-do-pará.
É necessário citar que inexiste uma quantidade que seja considerada a “ideal”, de forma padronizada, para o consumo geral. Afinal, essa dosagem sofre variações de acordo com o biotipo de cada indivíduo. Contudo, é interessante destacar que, em boa parte dos casos, a ingestão diária de 100 mcg a 300 mcg, aproximadamente, já pode ser considerada adequada. Na verdade, até 400 mcg consumidas diariamente ainda são vistas como seguras para a manutenção da boa saúde.
No entanto, vale dar ênfase ao fato de que a toxicidade do mineral é algo raro. Até porque boa parte dele é liberada na micção.
Reposição suplementar
Como dito, embora seja perfeitamente possível ingerir o mineral a partir do consumo de determinados alimentos, a dosagem na maioria deles é bastante reduzida, fato que pode acabar por gerar uma necessidade de reposição suplementar, por exemplo, para pessoas que enfrentam problemas na tireoide.
Nesses casos, inclusive, vale ressaltar que também é interessante complementar com a suplementação de vitamina E, que funciona de maneira sinérgica com o mineral, atuando como um antioxidante.
Comumente, os suplementos são encontrados em comprimidos ou cápsulas, e o próprio fabricante indica como se dará o consumo. No caso do Vitergan Zinco PL®, a recomendação é de ingestão de um comprimido revestido por dia, preferencialmente junto às refeições. Já no caso do Vitergan Zinco®, podem ser ingeridos um ou dois comprimidos ao dia.
Sendo assim, pode existir a necessidade de fazer uma reposição suplementar, a fim de assegurar que o organismo receberá as dosagens recomendadas para o seu bom funcionamento. Nesse caso, é interessante contar com uma fabricante brasileira que tenha um largo tempo de atuação no setor e que trabalhe no desenvolvimento de soluções terapêuticas inovadoras para a prevenção e o tratamento, quando necessário, de doenças.
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