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Ansiedade e alimentação: conheça 7 alimentos que devem ser evitados

Dr. Luis Carlos Sakamoto

Conhecer a relação entre ansiedade e alimentação ajuda a evitar a evolução desse transtorno para ansiedade generalizada, uma das formas mais graves da doença. Sendo assim, saber como a dieta está relacionada às crises ansiosas é um dos caminhos para reduzir os principais sintomas.

Está em busca de alternativas para recuperar o controle dessas situações e superar a ansiedade? Veja por que a alimentação saudável é tão determinante para a saúde emocional. Confira os 7 alimentos que devem ser evitados durante os episódios ansiosos e saiba mais sobre esse transtorno. Aproveite a leitura!

Afinal, o que é a ansiedade?

Até certo ponto, a ansiedade é uma reação natural do organismo, sendo benéfica na maioria das situações que servem de alerta para indicar algum risco iminente. Ou seja, esse é um mecanismo de ajuste que favorece a sobrevivência mediante eventuais situações de perigo.

Resumidamente, pode-se dizer que é uma tentativa de “proteção” natural para o organismo se defender. Tais situações são mediadas pela adrenalina, hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, mas que tem sua liberação coordenada pelo cérebro.

Assim, todas as pessoas experimentam a ansiedade em algum momento. Nesses episódios, ocorre a liberação de adrenalina, que prepara o corpo para assumir desafios importantes. Situações em que há necessidade de falar em público, entrevistas de emprego ou a realização de provas de vestibulares ou concursos públicos são exemplos clássicos.

Na maioria dos casos, a ansiedade é positiva, já que ela induz a uma organização prévia e leva a pessoa a se preparar para aquele momento. Porém, quando a situação fica fora de controle e provoca dores no corpo ou sintomas que desestabilizam o estado emocional, o ideal é buscar ajuda especializada.

Como reconhecer os sinais de ansiedade?

Diante da complexidade que envolve esse distúrbio, convém observar se a intensidade dos sintomas traz comprometimentos para o bem-estar físico, emocional e a qualidade de vida. Por conta disso, listamos alguns sinais que ajudam a identificar tais situações. Observe quais são!

No geral, os sintomas ansiosos podem se manifestar por meio de sensações negativas ou reações que levam a doenças físicas. Nas crises mais graves, surgem pensamentos que sugerem a necessidade de ajuda. Os mais comuns são: “eu vou enlouquecer”, “vou morrer”, “não consigo conviver com isso”, “sinto que será meu fim” e outros semelhantes.

 Além disso, surgem reações emocionais típicas que levam aos sentimentos de:

  • medo;
  • frustração;
  • vergonha;
  • nervosismo;
  • tensão;
  • tristeza;
  • humor depressivo;
  • irritabilidade.

 Já no aspecto físico, os sintomas mais observados são:

  • falta de ar;
  • taquicardia (coração acelerado);
  • tremores das mãos;
  • ânsia de vômito e diarreia;
  • prejuízos do sono;
  • sudorese;
  • dor de cabeça;
  • dores e tensão muscular.

Quais as principais causas da ansiedade?

Diante da clara associação entre ansiedade e alimentação, convém compreender as razões que desencadeiam tal distúrbio. Muito embora ele surja por múltiplos fatores, alguns eventos podem potencializar os sintomas. Veja os mais comuns:

  • medo e angústia gerada pela insegurança em relação ao futuro;
  • questões afetivas ligadas ao término de relacionamentos amorosos;
  • conflitos familiares que geram desgastes emocionais frequentes;
  • relacionamentos tóxicos em ambiente de trabalho ou no contexto social;
  • preocupação excessiva quanto aos desafios que envolvem a rotina diária;
  • desemprego, diminuição de renda, instabilidade financeira ou dívidas acumuladas;
  • perdas significativas, como a de entes queridos, de patrimônio ou algo de valor pessoal.

Que alimentos devem ser evitados em episódios de ansiedade?

Listamos os 7 alimentos considerados mais prejudiciais durante as crises ansiosas. Veja quais são:

  1. açúcar e doces em geral, pois diminuem a defesa imunológica;
  2. bebidas alcoólicas e energéticos, pois deixam a pessoa mais agitada;
  3. produtos à base de farinha branca, pois provocam a prisão de ventre, irritabilidade e mal humor;
  4. cafeína, chá mate, chá verde e chá preto, pois são estimulantes cerebrais;
  5. produtos industrializados, pois contêm corantes que comprometem a absorção de nutrientes importantes;
  6. frituras e alimentos gordurosos, pois atrapalham o funcionamento do intestino;
  7. chocolates, pois contêm açúcar e cafeína em excesso, elementos que prejudicam o funcionamento do cérebro.

O que comer para melhorar as crises de ansiedade?

Agora que você já sabe que há uma importante relação entre ansiedade e alimentação, veja quais são os alimentos que auxiliam no controle desse distúrbio.  

Castanha-do-pará

Esse alimento possui alta quantidade do mineral selênio, um dos mais importantes para combater pensamentos negativos, como tristeza e falta de esperança no futuro. O consumo diário de uma ou duas unidades de castanha-do-pará é o suficiente para a manutenção do bom humor. 

Banana

Além de possuir Vitamina B6, a banana é muito rica em potássio e triptofano, nutrientes que colaboram bastante para elevar o bem-estar. Isso acontece porque tanto a Vitamina B6 como o triptofano estimulam a produção de serotonina, conhecida como um dos hormônios da felicidade.

Semente de abóbora

Muito rica em potássio e zinco, a semente de abóbora ajuda na diminuição dos sintomas de ansiedade. Além do mais, esses elementos melhoram a qualidade do sono e promovem o relaxamento mental.

Chocolate amargo

Ainda que o preferido da maioria seja o chocolate adocicado, o teor de açúcar elevado reduz a propriedade que leva à redução da ansiedade. A explicação é simples: o chocolate amargo contém flavonoides, um tipo de antioxidante que estimula a produção de serotonina. Porém, na presença de açúcar em excesso, os flavonoides não desempenham o seu papel.

Açafrão

O açafrão foi muito utilizado durante a pandemia de Covid-19, pois é uma planta famosa pelo seu potencial anti-inflamatório. Também conhecido como cúrcuma, ele reduz o estresse oxidativo e fortalece a defesa imunológica. Seu consumo é recomendado para combater a ansiedade em pessoas com sobrepeso ou obesas. 

Peixes e ovos 

Entre os nutrientes mais relevantes, os peixes magros e ovos contêm taurina. Esse elemento é essencial para a produção de um neurotransmissor específico que o cérebro utiliza para controlar a ansiedade. Além disso, tais alimentos são ótimas fontes de triptofano.

Como você percebeu, há uma intrínseca relação entre ansiedade e alimentação. Ou seja, o cuidado com a dieta é fundamental para um controle mais efetivo desse transtorno. Igualmente relevante é o consumo de calmantes naturais à base de passiflora, que reduzem pensamentos ansiosos, melhoram o humor e a qualidade do sono.

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